domingo, 16 de abril de 2017

Diario de Bordo I
   As vezes penso como e difícil viver nesta terra, nascemos, crescemos, vivemos, e morremos. E durante toda a nossa vida somos cercados por mistérios, mistérios que desconhecemos, que são maiores que nós mesmos, pobres seres tão frágeis e de mente tão propulsora.
   Nessa Páscoa aproveitei para fazer algumas observações, e um simples observar a nossa volta percebemos o quão nossa terra está doentia e quanto nos adoece.
  Entristeceu-me muito ver uma época que deveríamos nos unir causando tantas divergências, divergências que nós mesmos procuramos, uns criticam pelos presentes de ovos, outros dizem que ninguém sabe se foi realmente essa data da morte e ressureição então como podemos comemora-la? Eu prefiro olhar por outro ângulo. De fato não sabemos se e esta data, mas afinal de que sabemos dessa vida? Vivemos apenas pela fé.
  E fé não é amor? Amor e respeito e compreensão, amor não é brigar, rebaixar ou ferir,  é entender ou pelo menos tentar, por que nos divide tanto por algo que era pra nos unir?
  Chego a conclusão que somos demasiadamente burros, não sabemos aproveitar a vida, e tirar dela o melhor, somos tolerantes com coisas intoleráveis e intolerantes com coisas toleráveis.
 Más nunca é tarde pra mudar, pra fazer novo, fazer diferente, para tirar o melhor de cada fase da vida, para sorrir, para agradecer a Deus por sua bondade, para fazer diferente e emanar as energias positivas por onde passamos pois são elas que receberemos de volta, colocarmos amor em tudo que fazermos e vivermos intensamente cada dia de nossas vidas. Enfim sermos apenas nós e felizes por sermos nós!
A vida é trem bala parceiro e agente é só passageiro prestes a partir

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